Após o escândalo da Operação Lava Jato, mais uma vez os acionistas da Petrobras se viram golpeados pela intervenção política na estatal de economia mista. No último dia 19 de fevereiro, o presidente Jair Bolsonaro anunciou a indicação do general Joaquim Silva e Luna para a presidência da Petrobras, no lugar de Castello Branco. O movimento fez com o valor das ações da estatal despencassem mais de 20%, bem como seu valor de mercado – que encolheu R$ 74,2 bilhões em um único pregão, em 22 de fevereiro.
Em entrevista concedida para o jornal O Globo sobre o tema, nosso CEO & Founding Partner, André de Almeida analisou que a troca no comando da Petrobras pelo governo “atropela os acionistas minoritários” e que “a política de preços da Petrobras não deve ser usada como uma política pública”. Ainda de acordo com o especialista, o escritório mira uma nova batalha na justiça nos Estados Unidos e já organiza alianças para representar seus clientes, entre eles fundos de investimento que são acionistas da estatal.
O caso não é novo para André de Almeida, que encabeçou a class action que levou a Petrobras a pagar US$ 2,95 bilhões para encerrar uma disputa judicial com acionistas em Nova York. O mapa do caso foi descrito no livro “A maior ação do mundo”, lançado em 2018.
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O posicionamento de André de Almeida reverberou pela imprensa brasileira. Os veículos Valor Econômico, Folha de S. Paulo, UOL, CNN Brasil, Exame Invest e Monitor do Mercado repercutiram a opinião do fundador do Almeida Advogados.