O site Monitor Mercantil publicou nesta semana o artigo de nosso sócio Leonardo Leite no qual aborda algumas peculiaridades da atual temporada brasileira de assembleias gerais e reuniões de sócios (até abril), que está bastante diferente das anteriores.
Destacam-se as frequentes mudanças de cenários e os impactos ainda decorrentes da pandemia de Covid-19 (e seus reflexos), bem como a crise econômica, que permeiam as pautas das assembleias por questões setoriais, tecnológicas, econômicas, sociais, geopolíticas, ambientais, e comportamentais, como nunca se viu anteriormente. Tais pontos se somam a outros que mexem com os noticiários, as decisões de compra e de investimentos, mix de produtos e operações, e os cenários nacional e internacional.
De acordo com o autor, as mudanças e as tendências são tantas, que boa parte do mercado está, inclusive, mudando a forma de realizar as assembleias e as reuniões anuais de/com investidores, que passaram a ser hibridas, bem como a maneira e o formato de elaborar e apresentar relatórios, especialmente os de sustentabilidade e ESG. Na mesma linha, verifica-se que Conselhos mais diversos, e com outras composições, competências e características estão sendo eleitos, para lidar com esses novos cenários e suas demandas.
A questão da sustentabilidade ganha ainda maior destaque, e a tomada de consciência, voluntária ou não (inclusive por pressões de mercado e dos consumidores), está trazendo para a pauta corporativa questões antes consideradas externas, ou de menor importância ou urgência, que, por vezes, demandam mudanças profundas nos planos, nos modelos de negócios, e nos movimentos das empresas.
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