Em artigo publicado pelo site e pelo jornal Monitor Mercantil, nosso sócio Leonardo B. Leite analisou a necessidade de ajustes profundos nos relatórios de sustentabilidade para a implantação do ESG pleno nas empresas.
De acordo com Leonardo Leite, as principais bases do ESG como o pilar central da governança corporativa, aliado aos programas de responsabilidade socioambiental, inclusão, ética, integridade e compliance, ajudam muito, mas ainda existe o risco de que organizações divulguem informações dúbias ou parciais, na tentativa de passar uma imagem artificialmente positiva aos mercados, dando a impressão de que estão atuando de forma correta em situações que, na verdade, sejam apenas iniciativas de marketing, greenwashing e/ou esgwashing.
Para o especialista, ainda que a sustentabilidade plena e todo o conceito ESG seja voluntário, e um diferencial positivo das organizações conscientes, normas de diversas autoridades estão surgindo, tanto no Brasil como em outros países, para iniciar a regulamentação do tema. Nessa linha, os relatórios de sustentabilidade precisarão ser bem mais detalhados, para que os investidores recebam informações com melhor qualidade.
A análise completa está disponível aqui.