Em artigo publicado pelo Valor Econômico, nosso sócio Bernardo Viana, em parceria com Mauricio Ribeiro, membro do Comitê de Compliance e do Grupo de Trabalho de Direitos Humanos do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), aborda a adoção de requerimentos mínimos de diversidade para a composição de Conselhos de Administração pela Nasdaq.
De acordo com os autores, a nova regra contará com uma matriz de diversidade a ser respondida pelas companhias listadas, e os Conselhos de Administração deverão contar com no mínimo uma mulher e uma pessoa que se identifique como minoria étnica ou LGBTQIA+. As companhias que não cumprirem com o requisito deverão apresentar explicação ao mercado.
O movimento da Nasdaq tende a instigar avanços em outras bolsas que já possuem requisitos básicos de diversidade como a NYSE, de Nova York, e a brasileira B3, que conta com um formulário contendo questionamentos acerca da diversidade e inclusão para companhias que participam do seu Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE B3).
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